Se me perguntarem que cidade eu sou diria sem titubear: Paris! Não é nenhuma pompa ou bairrismo invertido. Eu seria Paris. A sensação de pertencimento que me acompanha quando piso por lá é particular.
A "Casa da humanidade"! Minha humanidade aflora quando penso Paris, quando caminho por suas ruas, quando planejo pela terceira vez, visitá-la. Desta vez quero andar a esmo, não visitar nada específico, não turistar, mas me perder por horas em ruelas e lojinhas, em cafés e restaurantes...
Preciso planejar o meu retorno. Agora mais a miúde. Não pode mais ser de cinco em cinco anos porque não tenho mais tantos cinco anos assim.
A "Casa da humanidade"! Minha humanidade aflora quando penso Paris, quando caminho por suas ruas, quando planejo pela terceira vez, visitá-la. Desta vez quero andar a esmo, não visitar nada específico, não turistar, mas me perder por horas em ruelas e lojinhas, em cafés e restaurantes...
Preciso planejar o meu retorno. Agora mais a miúde. Não pode mais ser de cinco em cinco anos porque não tenho mais tantos cinco anos assim.